Na edição de aniversário da Exame gostei da reportagem sobre a era da inovação radical. O tema disrupção está na moda, assim como apareceu na capa da Veja na semana passada, com diversos assuntos de IA.
Megatendências, indústria 4.0, manufatura avançada, internet das coisas, sensores, realidade aumentada, bitcoin e blockchain, são temas que estão cada vez mais presentes em nosso dia-a-dia.
Se são números relativamente baixos hoje como a Tesla de Elon Musk que vendeu 80 mil carros comparados aos 10 milhões da GM no último ano (pode ser que seja parecido com o caso do lançamento do IPhone em 2007, com 4 milhões de celulares vendidos frente a sua concorrente Nokia que vendia 400 milhões ao ano e, hoje a situação se inverteu!)
Reed Hastings cofundador do Netflix símbolo do novo tempo frente às emissoras como Globo, Record e SBT que adotaram estratégias diferentes, respectivamente, em canal digital pago (Globo play), parcerias com Netflix em streaming e YouTube com advertisements!
E a sempre grande General Eletric – GE, Jeffrey Immelt, presidente do conselho diz que adota metodologias da Startup Enxuta! Com uma gestão enxuta, baseada em tentativas e erros e diz que o maior erro é não tentar.
Já quando se fala de disrupção, voltamos para nosso economista clássico: Schumpeter! Que em 1942 já falava dessa “destruição criativa”.
O mais engraçado é Jeff Bezos da Amazon tomar a frente de Bill Gates, como homem mais rico do planeta, enquanto enfrenta problemas fiscais – a União Europeia decide cobrar mais de 250 milhões de euros da Amazon.com em razão de vantagens fiscais. Sim, os consumidores precisam se adaptar as transformações radicais, assim como os governos também!
E por fim, quais as consequências do robô que quer seu emprego? Quais serão as profissões que deixarão de existir. Será que telemarketing será substituído pelo chatbot? E as vendas de varejo migram para o online?
Legal 👍 essas reportagens assim como teremos muito mais notícias de inovações por aí!
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